Flashback: Sayid
Quando aquele cara gritou do meio de uma rede pendurada numa árvore, “eu sou Henry Gale, de Minnesota”, quem imaginaria que ele era O cara? Eu com certeza não.
Capturado por Rousseau, ela o entrega, depois de lhe dar uma flechada, a Sayid com a recomendação de que ele é um dos Outros, e de que ele vai mentir e muito. Sayid o leva para a escotilha, e Jack dá um voto de confiança a “Henry”. Sayid pede ajuda a Locke e depois que Jack cuida do ferimento de “Henry”, ele se tranca com ele na sala de armas, disposto a arrancar a verdade, a golpes de alicate se for preciso. Jack fica bravo, mas Locke apóia Sayid, argumentando que se Jack está organizando um batalhão eles estão em guerra, e na guerra tudo vale.
Sayid pressiona Henry (quem não arrepia vendo Sayid prendendo o cabelo, ou quando ele diz “eu sou Saiyd Jarah e sou um torturador”), mas tudo que consegue é uma história sobre uma viagem de balão que não deu certo e que a mulher de “Henry” morreu de febre. Sayid acaba se descontrolando, por que sabe que não é a verdade, e espanca “Henry”. O alarme do botão toca e Jack segura Locke, fazendo-o abrir a porta, para que Locke possa apertar o botão. Jack tira Sayid da sala. Sayid diz a Charlie, na praia, que tem certeza que “Henry” está mentindo por que não sentiu culpa alguma ao bater nele, mas ninguém entenderia isso.
Sawyer mostra como pode ser detestável: obriga Hurley a ajudá-lo a achar uma rã que não o deixa dormir, senão vai contar para o acampamento que Hurley está escondendo comida. Quando eles acham a rã e Hurley sugere que Sawyer a solte em outro lugar, ele a mata na palma da mão e ainda a coloca na mão de Hurley. Sem mais comentários sobre isso...
O flashback de Sayid mostra como ele se tornou um torturador, quando o Exército americano o usa como “tradutor” para arrancar informações de seu próprio comandante. Sayid se encontra com o pai de Kate, Sam Austen, e com Kelvin, o companheiro de Desmond na escotilha.
Quando aquele cara gritou do meio de uma rede pendurada numa árvore, “eu sou Henry Gale, de Minnesota”, quem imaginaria que ele era O cara? Eu com certeza não.
Capturado por Rousseau, ela o entrega, depois de lhe dar uma flechada, a Sayid com a recomendação de que ele é um dos Outros, e de que ele vai mentir e muito. Sayid o leva para a escotilha, e Jack dá um voto de confiança a “Henry”. Sayid pede ajuda a Locke e depois que Jack cuida do ferimento de “Henry”, ele se tranca com ele na sala de armas, disposto a arrancar a verdade, a golpes de alicate se for preciso. Jack fica bravo, mas Locke apóia Sayid, argumentando que se Jack está organizando um batalhão eles estão em guerra, e na guerra tudo vale.
Sayid pressiona Henry (quem não arrepia vendo Sayid prendendo o cabelo, ou quando ele diz “eu sou Saiyd Jarah e sou um torturador”), mas tudo que consegue é uma história sobre uma viagem de balão que não deu certo e que a mulher de “Henry” morreu de febre. Sayid acaba se descontrolando, por que sabe que não é a verdade, e espanca “Henry”. O alarme do botão toca e Jack segura Locke, fazendo-o abrir a porta, para que Locke possa apertar o botão. Jack tira Sayid da sala. Sayid diz a Charlie, na praia, que tem certeza que “Henry” está mentindo por que não sentiu culpa alguma ao bater nele, mas ninguém entenderia isso.
Sawyer mostra como pode ser detestável: obriga Hurley a ajudá-lo a achar uma rã que não o deixa dormir, senão vai contar para o acampamento que Hurley está escondendo comida. Quando eles acham a rã e Hurley sugere que Sawyer a solte em outro lugar, ele a mata na palma da mão e ainda a coloca na mão de Hurley. Sem mais comentários sobre isso...
O flashback de Sayid mostra como ele se tornou um torturador, quando o Exército americano o usa como “tradutor” para arrancar informações de seu próprio comandante. Sayid se encontra com o pai de Kate, Sam Austen, e com Kelvin, o companheiro de Desmond na escotilha.
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