quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Fan Video Jater: my first!

Depois de um longo e tenebroso inverno, VMLDM está de volta à ativa no Café Com Cuca! Volto das minhas férias com o primeiro fanvideo jater que editei:



Peguem leve nos coments, ok? It's the first! ;D

Kisses!

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Falando de Amor em House


House é uma série espetacular. Com o boom de séries médicas no mercado fazer algo diferente é uma proeza. E principalmente fazer de um personagem ranzinza e egocêntrico uma unanimidade é mérito do ator Hugh Laurie, ganhador de “trocentos” prêmios e merecedor de todos eles.

No meu trabalho lido bastante com médicos e é incrível como House mostra bem o que rola no interior de muito médico, que ao contrário do autentico Dr. Rabugento não tem coragem de se assumir e usa uma mascara de civilidade, quando o que quer é mandar todo mundo pra Punta Del’Est.

Mas falando de amor...

Eu sou da ala (minúscula, diga-se de passagem) dos que preferem House sozinho. Acredito que o que faz o personagem ser tão bom é justamente seu cinismo e sua solidão. Amor não combina com essas características. Pessoa apaixonada é pessoa de bem com a vida (a menos que não seja correspondida), fica educada, vê sol e luz em todo canto. É ótimo estar apaixonado, mas temos que concordar que é muito “doce” pra combinar com House. Equiparo House com Sawyer. Dois personagens, que a meu ver, só tem a perder amando alguém, ficando apaixonado. Perderão o que tem de melhor e o que os diferencia dos outros milhões de cafajestes que existem pelas telas a fora: Seu cinismo.

Mas... Vamos aos possíveis casais da série.

House & Cameron – Cameron é apaixonada por House. Mas não pelo homem e sim pelo profissional. Como ela é meio “três” volts, ainda não se deu conta disso. Ela é doce demais, inocente demais. Uma idealista quer ver sempre o melhor em todo mundo, inclusive em seus colegas de trabalho e acaba sempre tendo uma decepção. Para House, Cameron representa aquilo que ele poderia ser/ter se deixasse de lado o seu cinismo. Acho que rola uma admiração mutua ali. A velha confusão de sentimentos entre aluna e professor. Mas não vejo futuro nisso.

Cameron & Chase – Esse sim um casal que combina em tudo, até na falta de graça. São lindos, têm boas intenções e até vivendo um caso de luxuria, parecem puritanos. Acho que ele é totalmente apaixonado por ela, mas se resguarda por causa da situação mal resolvida dela com House. Mas é só uma questão dela se tocar que não rola nada com o Dr. Ranzinza e realmente dar uma chance para Chase.

House & Cuddy – Taí uma formação de casal que não destruiria tanto House. Cuddy é forte e sabe lidar com o médico. Mas a relação deles jamais passaria de sexo. Ela é esperta demais para se deixar “iludir” com um cara que nunca vai mudar.

House é uma série que não dá muito espaço para o amor e é perfeito que seja assim, a TV já está saturada com séries médicas que discutem pouco sobre medicina e muito sobre relacionamentos. É interessante ver uma série onde o lado negro do ser humano é mais enfocado.

Beijinhos e até o próximo Falando de Amor.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Suliet e Jacket – Os casais sem noção!

É incrível a capacidade que Lost tem de formar casais. Uns estranhos, uns lindos, uns sem noção, uns de amor, outros de amigo. A realidade é que a interação dos personagens nos leva a imaginar o que aconteceria se tivesse algo mais.

No caso de Suliet – Sawyer e Juliet – tem mostrado uma interação ótima, com diálogos inteligentes e uma química visível entre dois personagens cínicos que nos leva a imaginar como poderia ser divertido algo mais.


Lógico que na atual conjuntura da série, fica meio improvável acontecer alguma coisa romântica entre eles. Improvável, mas não impossível. São dois personagens livres, sem encanações românticas, pode sim rolar um sexo selvagem na selva. Juliet pode ser um pouco seletiva, mas Sawyer já provou ser adepto daquela máxima de que caiu na rede é peixe. Mas não é um casal que me agrade.

É inegável que Juliet está caidinha pelo Jack, mas depois do I love you dito a Kate, dificilmente vai rolar alguma coisa entre eles. Mesmo se Kate não quiser Jack, não acho que role, o Jack não é o tipo de cara que pula de uma para a outra.

Volto a dizer que a bola do jogo está com Kate. Ela tem o poder de determinar os rumos dos casais e prováveis casais. Mas uma coisa que não tinha me ocorrido e depois de ver pela enésima vez a season finale, me toquei que o Sawyer tem grande participação nessa decisão. Quem garante que se a opção de Kate for o Bad Boy , ele estará disposto a brincar de casinha com ela? Sei não, mas Sawyer fez uma regressão considerável nos últimos episódios. O que estava mudando dentro dele, por amor a Kate, se quebrou quando ele matou o Cooper. Não que eu não tenha gostado, achei mais que merecido. Mas quando Sawyer mata Tom com uma frieza gritante, fica claro que o Bad Boy está de volta. Resta saber se na quarta temporada, o personagem vai ficar oscilando entre o doce e o amargo. Eu, particularmente prefiro o amargo. Sawyer doce dá azia em sonrisal.


Outro casal que envolve a loira é Jacket. Jack e Juliet. Confesso que detesto esse casal por que detesto a Juliet, mas não posso negar que tem “algo” entre eles. Mas esse algo, pelo menos na minha visão, é mais uma cumplicidade por serem parecidos. Jack estava sozinho na ilha, sem ninguém com interesses comuns. Juliet idem. Perdida entre aqueles outros sanguinários. De repente encontra um homem (e que homem) que acredita nos mesmos ideais que ela. Ele, vendo seu amor nos braços de outro, acaba encontrando em Juliet, uma mulher interessante, um pouco do resgate da sua vaidade, aquela coisa de “não estou jogado às traças”.

Mas como já disse, acho muito difícil esse casal se realizar. Lembram do beijo? O entusiasmo do Jack foi muito mais por Kate ter presenciado a cena do que propriamente pelos lábios da loira. E casal que se forma pra tampar buraco raramente é levado a sério.

Mas o interessante desses casais não é a sua formação, mas a sua “Shippação”. Jacket surgiu pela ala Skater que gosta de manter acesa a velha guerrinha com os Jater. Suliet surgiu como forma de retaliação pelo surgimento de Jacket. Mas entre os seus “seguidores” desafio alguém que realmente curta esses casais.

Para você realmente shippar algum casal, você tem que fazer isso com o coração. Como quem shippa Jacket são os skaters e a maioria nutre um ódio mortal pelo Jack, fica meio sem noção a pessoa se dizer Jacket. Assim como a maioria que shippa Suliet detesta Sawyer fica igualmente sem noção. O que torna os casais meros instrumentos de provocação entre as duas facções. Nessas provocações entre Jaters e Skaters, o que não pode é se faltar ao respeito. Com coisas como “quem torce pra Suliet só poderia ser Jate que adora casal sem noção” ou “ quem torce pra Jacket está com medo por que Skate não é shipp”. Digo e repito, ninguém aqui é co-autor de Lost, então é muita prepotência e/ou petulância achar que essa página está decidida. Corre-se o risco de quebrar a cara, e além de ficar decepcionado com o seu shipp ainda ser ridicularizado pelas asneiras que escreve net afora.


Não adianta. Skaters não ficarão satisfeitos vendo Sawyer com outra mulher que não seja Kate, assim como Jaters também não ficarão satisfeitos com uma escolha que não seja Kate. E o preterido por Kate seria muito mais digno se ficasse sozinho.

Beijinhos

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Jater: Mais que um Shipper – Um estilo de vida (Parte II)

Completando o que a Lilica tão maravilhosamente expôs, resolvi voltar nos posts que havia feito no meu antigo Blog para pegar um post que escrevi intitulado de “OMG... I’M A JATER!”.



Vamos lá então:

Você se dá conta que se tornou um Jater quando:- chega a feliz conclusão que o Jack é o mocinho da estória;

- que o Sawyer é um safado, sem-vergonha e aproveitador;

- que a Kate sempre se derrete toda e não sabe o que fazer quando está ao lado do Jack;

- os dois juntos fazem à tela do seu PC ou T.V. saírem faíscas;

- Jack se preocupa demais com a Kate e vice-versa, você logo desconfia que ali tenha coisa;

- o modo que um olha para o outro não é deste mundo;

- quando procura a comunidade “Jack & Kate” no Orkut;

- começa a entrar todos os dias e ler todos os tópicos do fórum da comunidade;

- um belo dia, não satisfeito, você começa a responder os tópicos!;

- quer ler tudo que é notícia, SPOILER ou Fanfiction sobre Jate que encontra pela frente;

- descobre que existem Skaters, afffffff!;

- sofre;

- fica com raiva;

- apreensivo;

- revoltado;

- você quer ter todas as fotos de Kate e Jack;

- quer baixar os episódios de LOST ou somente as cenas Jate;

- começa a filosofar demais e fica com vontade de estrangular os roteiristas de LOST;

- ganha muitas amigas bacanas também Jaters;

- você vive e repete toda hora a grande frase Jateriana “Jate is Fate!”;

- toda música que você ouve te faz lembrar Jate;

- o seu papel de parede do celular é... Jack & Kate!!;
- e no final de tudo, você tem a triste certeza de que Jack e Kate vão demorar pra ficarem juntos, que paciência é uma virtude que você quer que ela se exploda (mas é um bem necessário) e que mesmo assim, apesar de tudo, vale a pena continuar sendo um Jater.

Imagina uma amizade Jate... não dá, né?????????
Porque Kate e Jack não tem olhares normais, abraços normais, conversas normais, os dois se esbarrando pelos cantos da Ilha... não é normal! Pedindo desculpas... brigando, dando conselhos, andando pela floresta... NÃO, NÃO, NÃO, JATE NÃO É NORMAL!!!
Quando penso em Jate, não vejo uma outra maneira a não ser dizer: vai acontecer!!!
Não se iludam, águas vão rolar... e a tempestade vai passar, algo assim não termina como uma chuva de verão, Kate AMA Jack e VICE-VERSA, Jate não vai se resumir em uma “escolha” e nem em decepções, desentendimentos, corações partidos... é muito mais forte, é muito maior, é muito mais do que poderíamos achar... e é só o que você precisa saber, e você sabe! Não desista agora, desista quando tudo acabar, a esperança está acesa pela mais fraca das chamas... e a fé pode tudo!!



Keep the faith, Jate is Fate!!! Dá vontade de sair gritando isso nos ouvidos de certas pessoas até que elas se cansem de escutar... huahuahuahua.

Sim, somos Ervilhas Jaters Lesadas só para constatação, honey!!!!! *risos*

Jater: Mais que um Shipper – Um estilo de vida (Parte I)

Para um leigo no assunto os termos Ship, Shipper, Jate e Jater podem soar estranhos, mas no mundo das séries eles já são figurinhas carimbadas. No Orkut são mais de 9.600 Jaters só na comunidade Jack & Kate - LOST, fora as comunidades Sou uma Jackete e I Want To Be LOST With Jackestão com mais de 20.700 membros, que podem não ser todos Jaters, mas se identificam com o herói da série, o que já é meio caminho andado. Isso sem citar os fóruns nacionais e internacionais.

Mas o que é ser Jater?

Recentemente o mundo Jater ficou estarrecido com a forma como algumas pessoas vêem e divulgam o nosso Ship. Mostrado de uma forma pejorativa e distorcida por uma pessoa preconceituosa e de mente estreita que acredita que a sua verdade é a única do mundo. É! Infelizmente, existem pessoas assim, intolerantes e irascíveis.

Mas esse texto é para mostrar Jater do lado de dentro, uma visão de quem vive essa loucura de torcer por um dos Ships mais cultuados de todos os tempos.

Para começar vou explicar como me tornei uma Jater.

Um dia, estava procurando o que ver na T.V. e parei no AXN, estava passando a reprise da segunda temporada de Lost, nunca tinha ouvido falar dessa série. O episódio? Aquele do Hurley, onde ele distribui comida para os sobreviventes. A cena Jate? Kate e Jack roubando comida do prato um do outro, num clima de descontração e cumplicidade.

Comecei a assistir a série, e fui pesquisar, visto que já estava na segunda temporada e queria saber mais sobre o tema. No Orkut encontrei a comunidade Lost, e um tópico sobre Jack (meu personagem favorito), a certa altura, o tópico pegou fogo. Com Kate deveria ficar? Eu sem entender, (tinha alguém mais além de Jack?) Jaters, Skaters, fiquei perdida e fiz a pergunta que de certa forma mudaria minha vida: O que é Jater e Skater? Estavam no tópico, Fabi e Cibele e então a Fabi fez a gentileza de me explicar que Jater era quem torcia por Jack e Kate e Skater quem torcia para Sawyer e Kate. Minha resposta: Nossa! Eu sou Jater e não sabia! Pronto, aí para entrar na comunidade Jate, nos fóruns, aqui no Café foi um passo.

E dessa loucura toda nasceu uma bela amizade. Moramos todas distantes, algumas do outro lado do país, mas graças à Internet e ao MSN, nós nos falamos diariamente, participamos de Chats sobre o Ship, sobre Lost. Mas quando vimos estávamos tão presentes na vida uma das outras que começamos a dividir o nosso dia a dia, preocupações, alegrias, frustrações. Coisas corriqueiras como: Tenho médico hoje, meu gato fugiu, tenho exame de direção, entre outras coisas. Passamos a dividir alegrias e aflições como em qualquer amizade não-virtual.

Então veio o primeiro encontro em São Paulo, onde uma parte das Jaters se conheceram pessoalmente. Nos divertimos muito, rimos demais e lógico tiramos mil fotos.

Depois desse, virou lugar comum fazer encontro, já teve no Rio de Janeiro, em Ribeirão Preto e o último em Poços de Caldas.

Infelizmente, são poucas as Jaters que podem viajar, mas todo grande projeto começa de uma sementinha, e o desafio é fazer um grande encontro, num grande centro, onde grande parte desses 9.600 Jaters possam comparecer.

Como toda sociedade, comunidade, grupo de convívio, temos termos só nossos, uma piada interna que ouvida fora do contexto não tem sentido nenhum, mas que no grupo explica mil coisas de uma vez, tais como “jatilha”, “jex”, “jatém” e etc. A idéia é usar “Jate” como raiz da palavra e usar a imaginação. E uma vez que o mundo das séries é um mundo de imaginação, quanto mais criativo, mais divertido.

Rola solto por ai que Jate tem a cabeça nas nuvens, é romântica e tal. Qual o problema em ser romântica? Afinal, só o fato de ser Shipper pressupõe-se que a pessoa é romântica, se importa com romance. A escolha desse romance e a forma que ele se desenvolve é escolha de cada um. Temos Jater romântico, Jater cínico, Jater bravo, Jater doce, Jater sensível, Jater engraçado. Notou que não usei todas as palavras no feminino??? Então, temos muitos garotos Jaters, uma visão masculina sobre o assunto é sempre interessante e às vezes nos chamam à razão.

Independente do Ship que escolher, torne isso como uma diversão, não uma fonte de intolerância, afinal, a bola está no jogo, seu time pode estar na frente (ou atrás) no placar, mas o juiz (J.J.) ainda não apitou o final da partida. Tudo pode acontecer até os 42 do segundo tempo. Não acreditar nisso, sim é viver em denial.


Lilica.

Friday Night Lights.




A série mais elogiada pela critica nessa temporada, traz uma história leve e ao mesmo tempo consciente, de onde você pode tirar várias lições de vida e te leva a pensar sobre assuntos polêmicos.

A série a primeira vista tem uma temática adolescente, mas está longe de ser uma The O.C., seus assuntos são muito mais focados na realidade, coisas que podem acontecer com qualquer pessoa, situações presentes não só na vida de jovens, mas também dos mais “passadinhos”.

Traz ainda uma novidade que é a câmera em constante movimento, dando a série ares de reality show e fazendo você se sentir dentro da história, pertinho dos personagens, como um voyeur.

O tema central gira em torno dos Phanters, o time de futebol americano da pequena cidade de Dillon no interior do Texas. O time é o grande orgulho da cidade, seus jogadores são como ídolos pops, tratados com regalias como entrada franca em qualquer festa, facilitação dos professores na escola, “marias chuteiras” por falta de termo melhor, capazes de tudo por eles, desde os deveres da escola até ménege à trois. .


O coach Eric Taylor (Kyle Chandler- aquele que explodiu em Grey´s) é contratado para levar o time à final do campeonato estadual. Ele tem que lidar com esses adolescentes com o ego super-inflados e ainda agüentar que toda a cidade lhe dê palpites de como conduzir o time. E é incrível o jogo de cintura que ele tem, em fazer tudo o que quer da maneira que quer, evitando bater de frente com o diretor do time, com a prefeita, com os torcedores. Mas para isso ele vive numa constante tensão e acaba exigindo muito de sua esposa Tamy (Connie Britton). Alias, eles formam um dos casais mais fofos da série, que merecem um falando de amor, aguardem.

Tamy também vive cercada de pressão. Não bastasse a cobrança das mães dos jogadores (todo mundo mete a colher de pau na atuação do time), ela ainda se torna a conselheira da escola, e acaba batendo de frente com o marido sobre como os jogadores são tratados e como isso pode influenciar o futuro dos mesmos.

O casal tem que lidar com a filha adolescente, Julie (Aime Teegarden) que se ressente da atenção que o pai dedica ao futebol. E o coach vê seus piores medos se concretizarem quando ela se envolve com o novo quarterback do time Matt Saracen (Zach Gilford).

Matt é o menino mais doce que existe. Mora com a avó doente enquanto o pai serve no Iraque. É um menino tímido, jogador reserva que está mais interessado em desenhar do que jogar.

Mas o destino muda radicalmente sua vida, quando Jason Street (Scott Porter), estrela e quarterback principal do time, sofre uma lesão grave na coluna e fica paralítico. O coach Taylor vê sua chance de ganhar o campeonato ir por água abaixo, e precisa investir e acreditar no potencial de Matt, que tem seus próprios fantasmas a serem combatidos.

A história de Jason é um caso à parte. Bom filho, bom namorado, bom amigo, atleta exemplar, aquele tipo de pessoa que te leva a dizer que coisas ruins não deveriam acontecer com pessoas assim.

Mas acontecem, e Jason tem que ver a cidade passar do sentimento de orgulho ao sentimento de pena. Ele tem que se superar para aprender tudo de novo, como comer sozinho, como ir ao banheiro, como ser diferente de algo que ele foi moldado pra ser: Jogador de futebol. Um jovem que vê seu futuro totalmente mudado, não irá mais à faculdade como QB, seus pais se separam por que não agüentam a barra de manter as despesas do seu tratamento.

No meio disso tudo, tem que lidar com sua namorada Lyla Garrity (Minka Kelly),a linda líder de torcida, garota perfeita, que também não segura a barra e acaba se envolvendo com o lindo Tim Riggins (Taylor Kitsch) (que também merece um falando de amor, alias eles têm o beijo mais “gostoso” de séries esse ano), bad boy do time e melhor amigo de Jason. Encarar a dupla traição é mais uma provação para Jason.


Tim é o típico rebelde sem causa. Órfão de mãe, abandonado pelo pai, mora com o irmão mais velho, que deposita em seu talento, a única chance da família ter uma vida melhor. Mulherengo, bebum, farrista, ele acaba colocando seu futuro em risco, apesar do seu talento indiscutível. Apesar de sua paixão proibida por Lyla, vive um namoro iôiô com Tyra Collete (Adrianne Palicki), a principio, uma espécie de “maria chuteira” da cidade, mas é uma das personagens mais fascinantes da série. E isso mostra o quanto FNL é legal, pois não prende seus personagens a um único estereotipo e eles crescem durante a série e a fascinação do telespectador cresce junto com eles.

Há ainda Brian Willians (Gaius Charles) o Smach, um jogador talentoso que esconde atrás de sua arrogância, a dificuldade de ser um astro negro e única fonte de esperança para sua família de uma vida melhor.

FNL é fascinante, no ínicio pode começar chatinha (viu muso?!), mas é uma série que vale a pena. Tem uma trilha sonora incrível. Foi líder de indicações ao 2007 TCA Awards. Indicada ao Emmy como melhor elenco de drama e melhor direção em um episódio pelo piloto. Apesar da audiência baixa nos EUA, devido às criticas favoráveis virou xodó da NBC e teve a segunda temporada garantida e prevista para 05 de outubro. Em terras tupiniquins, pode ser vista além de no seu site de séries favorito, todas as sextas na Sony.

Assistam vocês não irão se arrepender.

Beijinhos

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Novo boato......


Lembram de Veronica Mars?????? Lógico que todo mundo deve lembrar ou já ouviu falar! Pois então, o mais novo boato vem da atriz que faz a personagem título da extinta série: Kristen Bell.

Saiu um boato na coluna do Tio Ausiello em que ele responde a um fã sobre a Kristen estar sendo cogitada pelos produtores de Lost para fazer a nova personagem que entrará na próxima temporada, a Charlotte. Ausiello está todo empolgadão, bem, esperamos por mais consistência nesse boato!

Fonte: TVGuide

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

As Polemicas Entrevistas de Evie!

Cada entrevista da Evie é um drama, não adianta, ou as jaters se desesperam ou as skaters se desesperam. Ela tem o dom de pular de um “galho” para outro sem se preocupar com mais nada. Entre uma entrevista e outra ela segue ganhando notoriedade e sendo política.

Nessa ultima entrevista, ela enfatizou Skate, assim como já fez com Jate em outras oportunidades. Um dia é da caça, o outro do caçador, e a vida segue. Eu particularmente, nem achei a entrevista dela tão skater assim. Mas...

O que ela diz sobre Jate:



“O que Jack fez com Kate, libertando-a - não dando atenção a ela e não contando nada a ela - foi permitir que ela dissesse “Eu não me importo com o que você pensa”!". Ela pode ate se importar, mas acho que agora as coisas entre eles serão como quando ela foi contar pra ele sobre Naomi. Eu digo pra ele "Seus amigos não confiam em você!" Ele repete a pergunta "Que radio?"- completamente ignorando o assunto que Kate quer conversar com ele. Jack diz "Eu não estou interessado na sua opinião, Kate." Naquele momento, se Kate se importasse mais e quisesse lutar por eles, ela teria lutado. Ela teria dito "Precisamos conversar sobre isso", e ao invés disso ela sente que poderia dizer "Ta ai sua merda de informação, eu to indo embora", Kate sentindo vontade de dizer isso é muito legal! Eu nunca tinha tido uma cena assim com Matthew Fox antes. Kate sempre estava tentando se provar boa para Jack, e ela nunca alcançava essas expectativas, mas agora ela esta livre! Ela não se importa mais, e a liberdade que vem junto com isso é representada por uma força que vem de dentro para fora."

Até ai, nenhuma novidade. Sabemos que a expectativa que Kate se colocou, assim como a Evie citou, é alta em relação a Jack. Ela não se julga digna dele. E é ótimo ela ter essa liberdade de enfrentar Jack, de gritar para ele que não se importa, ou mesmo se importando, como enfatiza Evie, se impor na relação. Isso pode desencadear um confronto interessante entre os personagens. Sabemos que as reações de Kate em relação a Jack, nunca são indiferentes, e se você não é indiferente a alguém é sinal que esse alguém é importante para você.

Vimos nessa terceira temporada Kate desistindo de Jack, se distanciando, se envolvendo mais efetivamente com Sawyer. Mas vimos também a reação de Kate quando Jack não quis lutar por ela. Quando ele simplesmente disse para ela não voltar por ele, quando começou a se importar com outra mulher.

Até ai, Jack via Kate fazendo sua escolha por Sawyer e simplesmente tirou o time de campo. Mas Kate não sabia do amor de Jack por ela. Agora ela sabe. Será que isso vai fazer diferença nessa escolha? Eu acredito que sim. Nada é feito por acaso e sem sentido. Se saber que Jack a ama, não interferisse nos sentimentos de Kate, com certeza esse "I love you" não existiria.

Quando Evie diz que naquele momento, se Kate quisesse lutar por Jack, ela teria dito para conversarem. Concordo com ela. Naquele momento Kate não queria lutar por Jack. Mas e agora? Lost é feita de vários momentos.


Sobre Skate:

"Mudando para o outro homem da vida de Kate, Sawyer parece, no todo, amadurecendo por causa de seu amor por Kate... Eu acho lindo e tão adorável. Eu acho que, infelizmente, é meu trabalho interpretar Kate de certa forma, mas eu fico toda, "Awwww, Kate! Como você não vê o quanto ele está tentando e o que ele precisa de você?”Quando Hurley diz a Sawyer, "você é o líder agora," a idéia nunca havia ocorrido à Sawyer em um milhão de anos, que ele pudesse liderar as pessoas. Ele não acha que é capaz de cuidar de si mesmo.

Mas quando ele percebe isso, acho que ele não pode deixar de refletir no porque de Hurley ver isso nele. Eu acho que ele percebeu que Kate enxerga isso nele também. Ela sempre pegou no pé dele, dizendo “Vamos lá”! Seja a pessoa que eu enxergo em você, a pessoa que eu sei que você é."
Ela foi a primeira pessoa a fazer isso com ele na ilha quando todo os outros achavam que ele era a escória da Terra. Ela o entendeu porque são farinha do mesmo saco. Ela basicamente dizia "Estou te oferecendo o ramo de oliveira e serei a pessoa que se importa com você e te convida a ser como todo mundo."

Kate não é tão marginalizada quanto Sawyer, então ela pode ser essa ligação. Eu acho que quando ele finalmente percebeu - e levou um tempo - que Kate conseguiu enxergá-lo desse jeito sempre, ele se deu conta que se quisesse ser essa pessoa, ele precisava dela. Sawyer vê a boa pessoa nele mesmo refletido em como Kate o enxerga e em como ela sente por ele.


Ela não disse nenhuma besteira. Vimos Kate agir dessa maneira com Sawyer. Tentar salvá-lo, tentar mostrar que ele pode ser uma pessoa melhor. Vimos Kate tentar transformar Sawyer por que, como a própria Evie diz “Kate! Como você não vê o quanto ele está tentando e o que ele precisa de você?" Kate não é capaz de amá-lo da maneira que ele é, isso fica bem claro, com ou sem as declarações da Evie. Kate quer um homem que se importe com as pessoas, um homem que seja capaz de liderar um grupo, um homem que coloque os sentimentos e o bem estar dela em primeiro lugar, um homem que seja altruísta o suficiente para defender seu rival somente para colocar um sorriso em seu rosto. Enfim, Kate tenta transformar Sawyer no seu ideal de homem, Kate tenta transformar Sawyer em Jack.

Agora, depois da terceira temporada, onde Sawyer fez todo o caminho de volta ao seu mundo funesto ao matar Cooper e matar, ainda que merecidamente, mas covardemente um Tom rendido. Será que Kate continuará sua batalha de tentar tirar leite de pedra e transforma-lo no seu ideal ou vai partir para o homem ideal e que acaba de dizer que a ama?



Voltando às entrevistas da Evie. Temos uma antiga onde ela faz justamente o contrário. Enfatiza Jate em detrimento de Skate.

Entrevistador: Vocês acham que Jack e Kate irão algum dia trabalhar nessa atração mútua que eles têm um pelo o outro? O quanto vocês se permitiriam essa aproximação? E o que vocês gostariam de ver?

Matthew Fox: Eu acho é nisso que o show está nos levando. Há muitos obstáculos no meio do caminho. Mas, eles estão obviamente atraídos um pelo o outro. E eles não conseguem se ver livre disso. É algo que vamos ter quando o show for ao fim. Eu posso lhe garantir. Mas eu acho que todo mundo que trabalha nesse show está atento ao de fato de que quando você tem romance neste contexto, tem que ser manuseado com muito cuidado. Se o show puxa para o aspecto do romance demais, a gente arrisca perder tudo que vínhamos construindo tão cuidadosamente (Matt já tava pressentindo... hahaha). A estória toda perde a credibilidade, se as pessoas vêm de circunstâncias traumatizantes e assustadoras apenas para entrar num relacionamento.

Evangeline Lilly: Então fica...

Matthew Fox: É complicado.

Evangeline Lilly: ... Fica muito superficial para a gente gostar (Exatamente!).

Matthew Fox: Sim. Essas coisas têm que serem ouvidas. Há uma coisa muito interessante sobre pessoas que se encontram presas a situações difíceis. Elas precisam de relacionamentos como esse. Eu acho que é dessa forma como os relacionamentos em Lost irão progredir, pelo menos por enquanto. Tem muitas coisas acontecendo com o Jack. E ele está tentando controlar suas inseguranças e lidar com seus problemas. E ele está envolvido com ela. Então, é muito complicado. Você tem que manusear essas situações cuidadosamente. Ou então, vai parecer algo forçado.

Evangeline Lilly: Eu não poderia concordar mais com que ele disse, sobre precisar um do outro. A primeira vez em que se conhecem não é como: “Hey, eu sou Jack!”... “Oi, meu nome é Kate.”. A primeira vez que se encontram é: “Me ajude, por favor. Eu realmente preciso de sua ajuda!”. E sempre se começa com duas pessoas que estão tentando sobreviver. E eventualmente acaba por se sentirem envolvidas uma pela a outra, seja por suporte, ou segurança ou outra coisa. Não pode ser apenas, “Eu me sinto atraído por você. Você é uma graça. Eu gosto de você.”, e só isso. Tem que haver algo a mais.


Lembrando que essa entrevista é antiga. Evie pode ter mudado de opinião. Mas é estranho hoje ela concordar com um envolvimento entre dois personagens de maneira forçada como foi o envolvimento skater.

De qualquer forma, vale lembrar, e aqui uso as palavras das Skaters na época (as mesmas que hoje elevam a opinião da Evie a status de spoiler). A Evie não tem que gostar do casal, ela tem que interpretar o que os autores escrevem. A Evie não escreve Lost.

É incrível como as palavras têm o poder de voltar contra nós.

Beijinhos


PS: Esse texto conta com a colaboração de Veri, responsável pelas traduções e escolha de fotos. Thanks

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Falando de Amor: "24"

Vou falar de uma série que eu amo de paixão! Quer dizer, sobre os friendships/ships de “24”.

Nunca havia assistido um capítulo sequer de “24” até que minha irmã comprou as quatro primeiras temporadas de uma vez só! Foi uma overdose de Jack Bauer pra ninguém botar defeito, nós ficávamos oito horas por dia assistindo a série. Bem, vamos começar pelo básico: Jack Bauer e Teri Bauer...

Os dois estavam com problemas no casamento, se afastaram e no meio disso, Jack havia tido um caso com a Nina, mas depois eles resolveram dar mais uma chance para o casamento. Quando ela morre, você percebe logicamente que o Jack a amava muito e essa foi uma cena pra lá de triste.

Eu sei que sou maluca, mas vejam se vocês vão entender o que quero explicar quando digo que Nina foi a melhor mulher para o Jack Bauer. É verdade, no começo então, quando não sabíamos que Nina era má, eu torcia para que ela largasse do Tony e voltasse para o Jack. Por mais que ela fingisse estar ajudando-o, você sentia que ela não fazia por segundas intenções somente e sim por gostar dele de alguma forma. Se tinha uma mulher que deixava Jack Bauer fora de si, completamente “lost”, essa mulher era a Nina, produtores e roteiristas, eu quero a irmã gêmea boa da Nina, já!

Jack Bauer teve mais algumas mulheres, aliás, ele sempre tem um caso mal resolvido com algum “rabo de saia”. Nesse caso ainda temos a Kate, vocês devem-se lembrar dela, uma loira da segunda/terceira temporada. Os dois combinavam, até tiveram um breve romance, mas acabou, muito infelizmente.

Outra que tirou uma lasca de Jack, foi a Claudia, a latina. Mas eu não achava que aquilo iria dar em alguma coisa, a morte dela era certa.

Agora, a próxima candidata que veio para conquistar o coração de Jack Bauer foi a Audrey, parecia ser uma mulher dedicada ao... marido, né? *risos*
O que diabos ela via naquele marido mané? Jack havia salvado a vida dela e do pai e ela ingrata, deu as costas para ele. Além do mais, perdoar o Jack por ter deixado o marido, ex... morrer, foi algo difícil de se fazer.
Tanto que as pessoas (com razão) começaram a odiar a personagem, convenhamos que ela era e de alguma forma é chata e na temporada que se seguiu, ela voltou boazinha, ajudando Jack, defendendo-o e aí o seu prestígio foi restabelecido.

Agora, eu sempre disse que Jack Bauer é o homem do abraço! A filha dele, a Kim que o diga, afinal, ela ganhou os abraços mais fofos do papito. Por falar nos dois, a relação pai/filha nunca foi estável e nunca chegou a ficar.

Já que entramos no papo Kim Bauer, eu sou honesta quando digo que não gostava dela, ela mais atrapalhava do que ajudava, prova disso é a primeira temporada, só bobagem ela fez... mas ela é a filha do Jack, então eu vou dar um desconto.
Kim já teve uma listinha de três rapazes, um mocinho da primeira temporada que não chegou a ser um relacionamento, digamos assim, o Miguel da segunda temporada que eu adorava e claro, o Chase. Este o qual foi o único que papai Bauer aprovou.

Passando pela ala presidencial, temos David Palmer e sua insuportável esposa megera Sherry Palmer! O que era aquela pessoa? Doida, lógico. Tadinho do David, passou apuros por causa dela. Depois, em outra temporada, arrumaram uma namorada bacana para o Senhor Presidente, pelo menos isso. Temos o casal presidencial sucessor Charles Logan e Martha Logan, a mulher dele tinha problemas mentais, mas neste caso, ela era boa e o marido era o mau da estória.

Agora, chegando à CTU, vamos aos ships que lá se fizeram:

Bill teve um caso com a Michelle quando ela estava separada do Tony, agora Bill é casado com a Karen que é Conselheira de Segurança Nacional do atual presidente Wayne Palmer.
Chloe teve um “rolo” com o Milo, este que agora é caidinho pela Nadia. Aproveitando que comecei o papo ship Milo&Nadia, gostaria de comentar o primeiro beijo deles. Fiquei de boca aberta, coisa mais bonita de se ver, o Milo é uma graça, acho que nesse ship dá pra gente apostar.

A Chloe que por sua vez, tem ao seu lado o Morris... eu não consegui entender se eles não são mais casados ou ainda são, anyway, os dois são divertidos juntos.

Pra falar a verdade, não tinha ship mais lindo em “24” do que Tony e Michelle. Acho que depois daquela levantada da mesa que o Tony deu num episódio parecendo que iria beijar a Michelle, a mulher gamou de vez no Almeida, foi ali que ele a conquistou de vez.

Os dois eram tão carinhosos um com o outro, era amor mesmo, era algo verdadeiro. E que inesquecível foi quando Michelle ficou presa no hotel com o gás venenoso, o Tony na CTU sofrendo, chorando por ela. Simplesmente perfeitos. Foi tão bonito quando os dois se abraçaram, quando ela conseguiu sair do hotel e não estava contaminada.

Porém, na temporada seguinte, os dois estavam separados. Por problemas do trabalho, o ego fez com que o relacionamento se desgastasse, mas o amor prevaleceu e no final, aquela puxada do Tony, aquela declaração de amor de ambos e o beijo valeram toda angústia da separação. Infelizmente na temporada seguinte, os dois foram mortos! Eu fiquei INDIGNADA!!

Existem ainda os ships de amizade... às vezes parecendo até amizade “colorida”...

David Palmer e Jack Bauer: ok, eu não preciso falar muita coisa não, depois que vi o David Palmer deixando cair aquela lágrima no momento em que lhe disseram que Bauer havia morrido (mas não havia na verdade), ah, fiquei emotivada. E quem não se lembra da cara que o Jack faz quando vê apenas a mão exposta de David Palmer por baixo do lençol, morto em seu apartamento? É, sempre foram honestos e leais um com o outro.

Jack Bauer e Tony Almeida: no começo, o Tony desconfiava do Jack e não gostava que ele vivesse a quebrar todas as regras da CTU, mas depois a amizade foi surgindo e se tornaram amigos para sempre, nunca irei me esquecer quando o Tony estava no meio do fogo cruzado e depois do acontecido, Jack vem e coloca as duas mãos no rosto dele e pergunta aflito se está tudo bem! Ou então na cena da despedida entre os dois em que o Jack está do lado de fora do carro e sai caminhando sozinho rumo ao pôr do sol.

Chloe e Jack Bauer: ta aí uma amizade que sempre me atiçou a curiosidade de vê-los como um casal. Eu adoro friendship Chloe&Jack, mas os dois sempre deixam aquele “algo a mais” pairando no ar.

Chloe e Edgar: os dois brigavam o tempo todo, mas sempre se ajudavam, mas aí ele acabou morrendo, outra cena triste de se ver.

Well, well, well, ufa... acho que terminei, me desculpa se esqueci de alguma coisa, mas é que são seis temporadas até agora para eu escrever e não lembrar de alguém é certo. Mas espero no mais que tenham gostado e se possível, quem não é fã, quem não assiste, dê uma chance para “24”, se “LOST” transformou o gênero suspense/mistério na T.V., “24” transformou a maneira de se apresentar uma série em tempo real.

Valeu, até a próxima pessoal.